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Análise de Alone in the Dark (2024)

Crítica escrita por Felipe Turesso sobre o jogo eletrônico "Alone in the Dark", desenvolvido pela Pieces Interactive, publicado pela THQ Nordic e lançado em 2024.

O texto foi publicado exclusivamente para o site REVIL.

Segue abaixo um trecho do texto.


ANÁLISE – ALONE IN THE DARK (2024) – PC (STEAM)

"O QUE TEM DE ERRADO COM O SEU TIO?

O jogo inicia com Edward Carnby e Emily Hartwood viajando de carro em direção à Mansão Derceto, um asilo para pessoas com doenças mentais, com o propósito de investigar o desaparecimento de Jeremy Hartwood, tio de Emily.

Enquanto seguem viagem, Emily relata a Carnby, um detetive particular contratado por ela, que seu tio está enfrentando uma melancolia degenerativa, uma condição que parece afligir sua família há décadas, com praticamente todos os membros da Família Hartwood sofrendo de algum tipo de transtorno mental antes da velhice.

Apesar disto, Jeremy não cometeu suicídio e depositou suas últimas esperanças no Dr. Gray e sua abordagem psicanalítica, buscando uma cura para sua mente atormentada. O mais intrigante é a carta sinistra que Emily recebeu de Jeremy, na qual ele faz acusações perturbadoras contra a equipe da Mansão e outros pacientes, afirmando que todos estão envolvidos em algum culto e os acusa de estarem o perseguindo.

Carnby fica perplexo diante de tantas revelações, mas Emily insiste que tudo não passa de insanidade de seu tio. Eventualmente, eles chegam à Mansão Derceto, encontrando o local aparentemente abandonado. É neste ponto que o jogo verdadeiramente começa, oferecendo ao jogador a oportunidade de escolher qual personagem deseja controlar: Emily Hartwood ou Edward Carnby".
Análise de Alone in the Dark (2024)
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