Memória Ambulante
As cores variam entre o laranja e o amarelo do pôr do sol, o azul que brinca em ser verde invadem meus olhos e minhas memórias que hoje se encontram em preto e branco.
Foi buscando na memória e na praia que reencontrei as histórias do meu avô um guerreiro que passou sua maior parte da vida vendendo o “cuscuz do Adilson” na praia da Barra, de sol a sol compartilhando doçuras com quem passou por seu caminho.
Algumas perguntas que o tempo não permitiu que eu fizesse para o grande Adilson me levaram até Max, um jovem vendedor de mate que sacia a sede dos banhistas de Ipanema.
Passando a manhã com Max, senti na pele como era exaustivo esse trabalho que hoje é tão desvalorizado.
Foi buscando na memória e na praia que reencontrei as histórias do meu avô um guerreiro que passou sua maior parte da vida vendendo o “cuscuz do Adilson” na praia da Barra, de sol a sol compartilhando doçuras com quem passou por seu caminho.
Algumas perguntas que o tempo não permitiu que eu fizesse para o grande Adilson me levaram até Max, um jovem vendedor de mate que sacia a sede dos banhistas de Ipanema.
Passando a manhã com Max, senti na pele como era exaustivo esse trabalho que hoje é tão desvalorizado.
